As habilidades socioafetivas são tão importantes quanto o aprendizado em português e matemática para compor uma sociedade com bons cidadãos.
As salas de aulas precisam de um modelo de aprendizado em que os alunos sintam-se inclinados a competição, de maneira cordial e respeitosa com seus colegas e professores e abertos para construir o conhecimento junto de seus tutores. Através do aprendizado socioafetivo, estudantes e professores experimentam uma experiência
Nesta modalidade de aprendizado, alunos e professores participam da construção do conhecimento com o objetivo de entender e administrar emoções de maneira positiva, para provocar indivíduos entusiasmados pela equipe, com empatia e respeito pelo outro.
Para que o processo de aprendizado seja efetivo, é fundamental entender que os mentores e orientadores não são os únicos detentores do conhecimento que possuem todas as respostas, mas cumprem o papel de facilitadores da aprendizagem. Desta forma, os alunos devem sentir-se engajado para inteirar a turma e contribuir em uma competição graciosa que valorize as conquistas de cada um.
A ideia é buscar nos estudantes o compartilhamento de experiências de maneira colaborativa, proativa e independente. Eles buscam as soluções para as questões aplicadas em sala de aula com a ajuda dos mentores e apoio dos colegas. Um grupo socioafetivo pratica uma competição saudável e divertida em que as vitórias individuais são comemoradas por toda a equipe. Este tipo de aprendizado só pode ocorrer em um ambiente de respeito mútuo com atenção aos processos e não apenas aos resultados finais.
O orientador de um processo de aprendizado socioafetivo deve ter a mente aberta para experiências com participação plena dos orientandos e paixão pelo ensino. Ele direciona os conhecimentos, mas recebe as contribuições dos alunos e possui equilíbrio para administrar um espaço de encorajamento e prazer dentre os participantes.
Um ambiente em que as habilidades emocionais dos participantes são trabalhadas proporciona benefícios à longo prazo. Com o espírito de equipe motivado, os alunos tornam-se responsáveis por si e pelo outro, independentes, empáticos e colaborativos com os espaços que habitarão futuramente. O professor, por sua vez, adquire flexibilidade e resiliência para coordenar grupos de maneira divertida, interessante e enriquecedora, contribuindo com os aprendizados conquistados em equipe para as próximas turmas em que lecionar.
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